As mudanças de comportamentos da sociedade estão a acontecer e o setor imobiliário está antenado a elas. Algumas tendências mostram que chegaram para ficar, como o home office. A flexibilidade e conforto de trabalhar em casa, sem a necessidade de deslocamento e uma dose de estresse dos grandes centros urbanos, fizeram 73% dos brasileiros ficarem satisfeitos com o trabalho no seu lar, de acordo com pesquisa da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP) e Fundação Instituto de Administração (FIA).
 
Se no início da pandemia o escritório foi improvisado, hoje ele já é um dos ambientes planejados e decorados da casa e sua existência é um fator decisivo para a compra de um imóvel. Segundo a Hibou, o brasileiro aumentou em 31,4% o seu desejo por este espaço, de acordo com a  pesquisa Casa do Futuro, realizada pela empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo.
 
Com o home office, veio a priorização do conforto das casas. Confinadas, as pessoas passaram a olhar para sua moradia de outra forma, o que gerou novas necessidades. Na rede social Tik Tok, por exemplo, a hashtag #cozyhomes (casas aconchegantes, em português) conta com aproximadamente 23 milhões de visualizações.
 
Analisando o mercado imobiliário baiano, se o trabalho remoto se tornou uma realidade, podemos fazê-lo de qualquer lugar, inclusive das nossas casas, que antes serviam apenas para temporadas de férias. No litoral norte, o crescimento de vendas aumentou cerca de quatro vezes no período da pandemia, fora o número de lançamentos de imóveis e loteamentos. Outras regiões do Estado, a exemplo da região Sudoeste, também foram contempladas com esse crescimento.
 
Estamos muito satisfeitos com o que temos visto de incorporadoras e construtoras associadas da Ademi-BA. Atentos para o que a sociedade quer e precisa, inserimos o mercado imobiliário baiano na vanguarda das tendências, com a entrega de imóveis que contemplam as necessidades e desejos dos baianos.