A casa do futuro é um imóvel que anda em sintonia com o contexto em que vivemos, que abriga os nossos desejos e acolhe as nossas necessidades. Para entender como as tendências dos próximos anos vão mexer no mercado imobiliário, é importante olharmos para o retrovisor.

Lembram que a cozinha já foi um ambiente subjacente? De alguns uns tempos para cá, o interesse por gastronomia e artes culinárias cresceu a ponto de ela ganhar o estrelato em nossa sala ou varanda. E no decorrer da história, quantos espaços mudaram de lugar ou foram repensados para tornar a vida melhor e mais segura?

Como todo marco histórico, a pandemia da COVID-19 trouxe mudanças de comportamentos que afetam diretamente o setor imobiliário. A maior permanência em casa e o trabalho remoto promoveram no brasileiro novas necessidades. Uma pesquisa realizada pela Hibou em 2021 mostra alguns desejos do brasileiro para a casa futuro.

Espaços para home office entraram na prioridade de 31,4% dos entrevistados, bem como o desejo por mais áreas de convivência (46,4%). Espaços mais amplos para pets e crianças também estão na lista de importância na escolha de um lar.

As tecnologias que facilitam a vida também estão entre as tendências que vão crescer dentro de casa. Menos fios, mais automação de luzes, eletrodomésticos e assistente de voz, além de mais segurança, com fechaduras digitais, cercas e portarias virtuais. A praticidade está entrando sem pedir licença.

Mas não são apenas essas facilidades que farão parte da casa do futuro. Ter um ambiente mais fácil de limpar, com espaços e materiais que acumulem menos pó, é prioridade para 54% dos entrevistados. E se olharmos para trás, esse critério também foi essencial na mudança dos lares no século XIX, quando a sociedade vivenciava a epidemia da tuberculose.

A casa do futuro já é uma realidade dos nossos tempos, e a Ademi-BA está atenta para acompanhar, analisar e entregar, junto com os nossos associados, a melhor experiência de casa para todos