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09 tendências do mercado imobiliário para 2021

26 maio, 2021

Você que está à procura de um imóvel, confira esta matéria veiculada no Estadão sobre as tendências do nosso setor e um adendo da Ademi-BA sobre o tema.

O mercado imobiliário sofreu mudanças expressivas com a pandemia do novo coronavírus, desde a transformação das necessidades das famílias, até as transformações tecnológicas que ajudaram o setor a obter maior agilidade e controle para cumprir prazos, reduzir custos e melhorar resultados. Agora, sobre 2021, Cassia Castro, sócia da Eixo Inteligência Imobiliária, acredita que será um ano positivo, mas desafiador, e dita dez movimentos importantes. Confira!

“O desemprego elevado e as projeções menores para o crescimento da economia têm preocupado algumas entidades do mercado imobiliário. O setor que mais emprega pessoas está sendo acompanhado de perto para provar que o biênio 2021 e 2022 será de considerável crescimento para a construção civil”, afirma Cassia.

Ela ressalta ainda que os incorporadores já se anteciparam à tendência positiva e têm se mostrado otimistas, aumentando suas metas de lançamentos e investindo em tecnologias para ajudá-los a conter a alta de preços de insumos da construção civil, tais como:

1) Obras melhor controladas por meio de modelagens como o Building Information Modeling (BIM);

2) Utilização de drones e robotização para diminuir erros e automatizar processos;

3) Projetos sustentáveis que utilizem energias limpas e renováveis.

Nove expectativas do ramo, segundo Cassia Castro, sócia da Eixo Inteligência Imobiliária:

1. Com o mercado em alta, mais agressivo e líquido, a permuta deixou de ser a queridinha das incorporadoras, que preferem pagar em dinheiro pelos terrenos, pois acreditam na valorização futura dos imóveis.

2. As garantias também estão com os preços elevados – todos os envolvidos em seguros e garantias imobiliárias aumentaram taxas para recompor perdas/indenizações passadas. A alta das garantias pode afetar a rentabilidade de um projeto imobiliário em até cinco pontos percentuais.

3. Investidores menores têm procurado incorporadoras de pequeno e médio porte, operando diretamente em projetos.

4. A alta do Índice Nacional de Custo de Construção (INCC) e Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) tem levantado a discussão a respeito da inadequação dos índices de correção nas negociações. Para evitar uma crise generalizada, os contratos passam a contar com uma cláusula que substitui o índice de reajuste de maneira a favorecer o equilíbrio do negócio, ou seja, a adoção de uma taxa pré-fixada.

5. O metro quadrado subiu quase 40% em algumas regiões.

6. Estúdios de 30 m² começam a entrar em crise. Com a consolidação do home office e o desinteresse por morar próximo ao trabalho, as novas famílias estão investindo em imóveis maiores – aumenta a procura por apartamentos de 60 m² a 120 m².

7. As incorporadoras estão perdendo o interesse por terrenos de 800 m² em relação às áreas que possam abrigar produtos mais imponentes, de dois a quatro mil m².

8. A cada dez projetos negociados, cinco são de alto e altíssimo padrão. Incorporadoras valorizam a unidade familiar e investem em altas metragens e inovação arquitetônica.

9. Os condomínios de casas também estão aquecidos, inclusive residências dedicadas à população na terceira idade que busca por segurança, apoio e mais qualidade de vida.

“Todo esse cenário foi catalisado por uma excessiva oferta de crédito imobiliário jamais vista na história brasileira, com taxas de juros baixíssimas. A cadeia produtiva de maneira geral se beneficiou, pois incorporadores compraram mais terrenos, lançaram mais empreendimentos, construtores aceleraram suas obras e as imobiliárias alcançaram patamares de vendas de imóveis de épocas áureas”, conclui Cassia.

Para a Ademi-BA, aliando os atrativos ao bom momento de compra, a aquisição pode ser estratégica; em termos de projeção econômica, as opções têm se mostrado vantajosas – seja para quem sonha com o imóvel na medida exata do que sempre imaginou, em padrões de sustentabilidade e conforto, seja para quem deseja investir em um bom negócio. Mesmo com uma possível flutuação da taxa básica de juros até o final do ano, opções de financiamento e crédito facilitado têm sido apostas certeiras.

E a evolução tecnológica digital não se deu apenas em estrutura dos empreendimentos, mas também em modalidades de atendimento ao público, com facilidades ainda nas tratativas comerciais. Mesmo para quem ainda não tomou a decisão sobre o investimento, neste portal é possível tirar dúvidas, entender mais sobre as opções diversificadas e acessar imagens que captam a força de empreendimentos ajustados ao novo estilo de vida das famílias.

Fonte da matéria original: Estadão

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